Bobbitt (1876-1969): Tem mérito por ter iniciado as teorizações sobre o currículo, ele entendia que o currículo era algo dado para o aluno, uma escola tradicional.
A Teoria Curricular Tradicional, nasceu em 1918
quando um estudioso Franklin John Bobbitt, escreve e publica um livro com o
título “The Curriculum” , esta obra inaugura o inicio dos estudos sobre currículo
e também a corrente tradicional.
Esse foi um momento na historia dos Estados Unidos que estava repensando na educação, preocupados com quais seriam as finalidades e objetivos da educação escolar.
Então Bobbitt propôs que a educação deveria seguir os moldes de uma industria ou uma outra empresa. Mas para que isso acontecesse, ele disse que a escola deveria seguir o molde de organização proposto por Frederick Winsow Taylor. Taylor era um engenheiro que inventou um médoto de administração científica do trabalho, este ficou conhecido como taylorismo, método esse muito utilizado nas industrias.
Esse foi um momento na historia dos Estados Unidos que estava repensando na educação, preocupados com quais seriam as finalidades e objetivos da educação escolar.
Então Bobbitt propôs que a educação deveria seguir os moldes de uma industria ou uma outra empresa. Mas para que isso acontecesse, ele disse que a escola deveria seguir o molde de organização proposto por Frederick Winsow Taylor. Taylor era um engenheiro que inventou um médoto de administração científica do trabalho, este ficou conhecido como taylorismo, método esse muito utilizado nas industrias.
Dewey (1859-1952): Para ele currículo era algo dado para o professor, e seus conteúdos curriculares apresentavam sinalizações para indicar ao mestre quais seriam os caminhos abertos à criança como instrumentos de viabilização para a aprendizagem, em uma escola moderna.
John Dewey (1859-1952): filósofo
e psicologo norte americano, foi o criador da chamada Escola Nova.
Acreditava na educação pela ação e criticava a educação tradicional, o
intelectualismo e a memorização. Ele pregava uma educação que propiciasse à
criança condições de resolver por si própria seus problemas. Para ele, a
experiência pessoal era fundamental.
Partindo das ciências naturais, do materialismo, do behaviorismo e da experiência prática, concebeu o pensamento como um instrumento para o intercâmbio, definindo, por isso, sua filosofia como pragmatista. Dizia que a escola não poderia ser uma preparação para a vida, mas, sim, a própria vida. Atribuía grande valor às atividades manuais e à divisão das tarefas como estímulo à cooperação e à criação de um espírito social.
Como psicólogo, sustentou a ideia de que todas as formas de relação conduziam basicamente a uma adaptação ao meio (funcionalismo).
Partindo das ciências naturais, do materialismo, do behaviorismo e da experiência prática, concebeu o pensamento como um instrumento para o intercâmbio, definindo, por isso, sua filosofia como pragmatista. Dizia que a escola não poderia ser uma preparação para a vida, mas, sim, a própria vida. Atribuía grande valor às atividades manuais e à divisão das tarefas como estímulo à cooperação e à criação de um espírito social.
Como psicólogo, sustentou a ideia de que todas as formas de relação conduziam basicamente a uma adaptação ao meio (funcionalismo).
Seus críticos, porém, dizem que ele pecava em
não questionar a sociedade e seus valores, acabando por reforçar a adaptação do
aluno à sociedade.
http://www.pedagogia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=18
Tanto na visão de Bobbit quando na de Dewey – e por extensão nas de Althusser, Bourdieu e Passeron – o currículo é a alma da escola e ele deve ser estudado e elaborado com cuidado pois será contido nele as raízes e os direcionamentos da educação de indivíduos que se será formada.