* Nos EUA, a posição multiculturalista tem sido atacada por grupos conservadores e tradicionalistas. Na visão deste grupo essa diversidade representa um ataque aos valores da nacionalidade, da família, da herança cultural comum.
* Para a Biologia não existe diferentes raças, existe apenas a raça humana.
*Células tumorais expostas à 'Quinta Sinfonia', de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
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Estudo e efeitos da V Sinfonia nas células de câncer de mama
Drª Márcia
Capella, coordenadora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenou
a pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de
Janeiro) que expôs células ligadas ao cancro da mama à 5ª Sinfonia de Beethoven
e a Atmosphères de György Ligeti. 1 em cada 5 células desapareceu e as
sobreviventes diminuíram de tamanho.
Tradicionalmente a musico terapia é já largamente utilizada em desordens emocionais. Este estudo comprova que "a música produz um efeito directo sobre as células do nosso organismo".
O resultado é enigmático para a cientista. O sucesso de 2 composições aparentemente tão distintas procura junto de professores de música associações por via do rítmo, timbre ou intensidade.
Depois de descobrir a causa responsável pela alteração das células, a intenção é "construir uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores". Outros géneros musicais serão investigados e em Abril será testado o samba e o funk.
Tradicionalmente a musico terapia é já largamente utilizada em desordens emocionais. Este estudo comprova que "a música produz um efeito directo sobre as células do nosso organismo".
O resultado é enigmático para a cientista. O sucesso de 2 composições aparentemente tão distintas procura junto de professores de música associações por via do rítmo, timbre ou intensidade.
Depois de descobrir a causa responsável pela alteração das células, a intenção é "construir uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores". Outros géneros musicais serão investigados e em Abril será testado o samba e o funk.
Música contra o
câncer
Células
tumorais expostas à "Quinta Sinfonia", de Beethoven, perderam tamanho
ou morreram.
Publicada em 29/03/2011 às 09h02m
Renato GrandelleRIO - Mesmo quem não
costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento
da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven. O
"pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da
História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em testes
de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma
cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em
cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a
doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
- Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
- Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30
horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus
efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes,
muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático
até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György
Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a
"Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma
das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
- Foi estranho, porque esta sonata
provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário
do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. - Mas ficamos felizes
com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações
metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
"Atmosphères",
diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea,
caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas
tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um
professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta
dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do
conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.
Em abril, exposição a samba e funk
Quando conseguir identificar o que
matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora
especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por
outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o
efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
- Ainda não sabemos que música e qual
compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar
é imensa - diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se
as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas
células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi
registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma
conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das
músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença
entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
- Os resultados parciais sugerem que,
com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e
desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento -
revela Márcia.
A Música e seus efeitos terapêuticos
Segundo a Canadian Association for
Music Therapy, "a
Musicoterapia é a utilização da música para auxiliar a integração física,
psicológica e emocional do indivíduo e para o tratamento de doenças ou
deficiências. A natureza da musicoterapia enfatiza uma abordagem criativa no
trabalho terapêutico, possibilitando uma abordagem humanista e viável que
reconhece e desenvolve recursos internos geralmente reprimidos pelos
clientes". Os instrumentos musicais e seus efeitos:
Piano – combate a depressão e a
melancolia.
Violino – combate a sensação de
insegurança.
Flauta doce – combate nervosismo e
ansiedade.
Violoncelo – incentiva a introspecção
e a sobriedade.
De Sopor – inspiram coragem e
impulsividade.
TERAPIA COM ESSÊNCIAS MUSICAIS
Lena Rodriguez - AVALIAÇÃO POR RADIESTESIA
Lena Rodriguez - AVALIAÇÃO POR RADIESTESIA
"Para os
que se sentem infelizes em seus atuais "instrumentos de expressão" ou
para aqueles que querem se aprofundar no conhecimento de sua "partitura
vital", é confortador saber que existe uma "partitura musical
individual..." M.R.Menezes
Pesquisa realizada dia 05/06/2012 às 16:28h.
Pesquisa realizada dia 05/06/2012 às 16:28h.
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