O currículo já foi visto unicamente voltado para preparar pessoas na aptidão de atenderem as exigências do mercado com seres capacitados para tal.Onde a real preocupação se atinha depositada apenas em construir seres competitivos e não em formar o cidadão como seres pensantes, construtivos e por sua vez críticos.
Com os avanços (anos 60)o currículo passa a ser visto pela perspectiva da sua introdução no meio social.
O currículo deve fornecer ferramentas que permita ao aluno atuar como ser autônomo, crítico e construtivo e lhes gerar gancho para seu desenvolvimento na educação, onde se aprenda por meio da vida e para a vida em um todo.
E agora se requer a ampliação do conteúdo avançando para sua totalidade (ir além dos conteúdo curriculares) e necessidades, abrangendo o contexto social, cultural, financeiro.
O currículo deve estar atento aos desejos veemente dos alunos e não ater prestígio a determinada classe social.Por essa razão o currículo deve alçar voo em prol de atender não apenas o designo pedagógico, mas consolidar as suas realidades as atividades proposta e assim obter uma relação prazerosa e que sem dúvida irá instalar um vínculo de ensino-aprendizagem.
Uma questão valiosa foi a inclusão de temas transversais nas diretrizes curriculares, pois assim torna viável a conexão entre o contexto do aluno e a ministração do conteúdo em sala. E assim possibilita que eles tenham mais facilidade em relacionar e solucionar suas dificuldades reais como: a perda, o desemprego, o espírito de colaboração, etc.
E neste curso o currículo terá maior amplitude para formação continuada desses alunos ,enquanto cidadão.
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