Grande Reflexão

Li no blog lerparacrescer.folhadaregiao.com.br. É realmente essa tradição existe. Professor no Japão é uma profissão muito respeitada, e para os japoneses o professor é chamado de sensei, ou mestre em português, pois é considerado o sábio, o centrado e orientador das crianças. O Japão tem a exata noção de que o futuro do país depende das crianças, por isso a educação é muito valorizada, rigorosa, disciplinada.

E para que tudo isso dê certo na prática, são necessários professores competentes, que passaram por rigorosas seleções, que possuem um alto grau de conhecimento e em compensação são bem remunerados.

Já no Brasil infelizmente a realidade é outra e a educação não é prioridade. O professor aqui está longe de alcançar seu reconhecimento social e salarial. E o país precisa inserir a educação em suas prioridades de desenvolvimento, visto que sem essa inserção os professores e a educação estará legada a continua defasagem e impossibilitando assim formar cidadãs críticos, responsáveis, autônomos  e contribuintes para uma sociedade mais justa e igualitária.

Todo professor é um gestor, mas nem todo gestor é um professor.


Quando nossas autoridades irão reconhecer o valor de um “professor”? Não é ele que educa nossos filhos, ensina-os até se formarem advogados, doutores, e autoridades nas mais diversas áreas?
Por quê então não merecem ao menos um salário digno?
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